sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Das coisas que eu me lembro...

Horas mais tarde, depois daquela conversa, recebi a mensagem: "Estava aqui a pensar e eu disse-te que eras uma miúda sem sal, mas esqueci-me de te dizer que eras uma miúda doce e a água doce é uma das melhores águas que existem". Dei-me por satisfeita! Não ser "uma cabra" até tem algumas vantagens!
Estas coisas chamadas traições...
Depois de um dia de trabalho, umas horas de ginásio e mais não sei quanto tempo a cozinhar para mim, foi este o tema de conversa "traições". Conheço histórias de pessoas que já foram traídas (uma delas a minha) e conheço casos de pessoas que já traíram. Podia apresentar-vos todos e mais alguns motivos que já me arranjaram para justificar uma traição, mas como para mim não há justificação possível...Falo-vos então do outro lado, do lado da pessoa que é traída.
Digam o que disserem, tu sabes quando divides "aquela" pessoa com outra pessoa, não sei explicar o porquê, mas sei que sabes, podes não ter a certeza, mas aquele bichinho incómodo está sempre lá.
Por muito que consigam apagar todos os "vestígios" , o afastamento e a falta de interesse não se conseguem disfarçar. Há sempre aquela coisa "algo que não bate certo".
Tu sabes quando te traem, tu sabes quando aquela pessoa esconde. Até podes tentar fugir disso, mas tu sabes...sabes sempre. Restam-te então duas opções continuar a perder tempo numa relação sem pés nem cabeça ou aproveitares esse tempo com as mil e uma coisas que a vida te oferece. Eu optei pela segunda! A melhor vingança que podes dar à outra pessoa é continuares, e ser feliz!
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Ando sem...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Porque carga de água...

Está a ser um desastre esta semana, o ambiente não é dos melhores e o meu "desânimo profissional"está em alta.
Ter muito trabalho nunca foi para mim um problema e neste momento também não é. Posso dramatizar sempre a situação e reclamar e mais não sei o quê, mas depois passa-me. Eu lido mal é com as recompensas e não, não estou a falar das monetárias, estou a falar das outras, aquelas que te fazem crescer profissionalmente, que te "mandam" para outra área, para outros desafios e objectivos. E essas (infelizmente para mim) estão a demorar a chegar e eu cada ano que passa entro mais em parafuso. Sinto que parei a nível profissional, estagnei e eu sou uma pessoa que não gosto nada de "parar". Isto é o mesmo que dizer "Não, não me chega, preciso de mais" e preciso e cada vez mais. Mas apesar do esforço e do trabalho não estou a ver as portas a abrirem-se e parece que cada tentativa é sempre deitada por terra e isso deixa-me triste. Infeliz não, porque sei aquilo tenho, aquilo que consegui, mas deixa-me triste...Acho que tenho que continuar a tentar e a tentar...
.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Estou numa...
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Sou uma mulher assim...assim...

Roda Viva

terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Querem saber mais de mim? Aqui vai...
Já tinha ouvido falar deste artigo na página de facebook da modelo Ana Sofia, mas ainda não tinha "calhado" ir ler o artigo. Hoje foi o dia em que me dediquei a lê-lo e...identifico-me! Assumo que quando acordo "aquele" é o meu cabelo. Podia dizer que saio à rua assim, mas estaria a mentir-vos. O ciclo de manhã é sempre: água, creme, espuma. Se estiver a chover, não há hipótese, vai preso. Caso contrário, arrisco a levá-lo solto, mas só depois de estar completamente controlado. Não tem nada a ver com o "não" aceitar o meu cabelo, é mais porque é assim que gosto de me ver.
Costumo dizer que o meu cabelo tem vida e acreditem, tem mesmo. Não gosta nada de chuva e de secador muito menos e o Verão é sua estação favorita.
Do mal "o teu cabelo é tão fofinho, deixa-me mexer" também sofro. Não suporto quando o fazem e os meus amigos já sabem que é zona proibida.
Ir a um cabeleireiro é um tormento, por isso, só vou mesmo quando tem de ser. Felizmente agora que descobri os cabeleireiros afro as coisas são diferentes, mas durante anos andei na era dos cabeleireiros europeus e posso dizer que era o pânico. Não só para mim, mas também para quem me cortava o cabelo e para quem assistia. Foram anos até apanhar o jeito. E esticar? Até ao dia de hoje estiquei apenas 3 vezes o meu cabelo. Na primeira era uma miúda e detestei tanto o resultado final que me sentia um membro da família Adams. Na segunda vez foi por brincadeira, ideia da amiga da faculdade, queria experimentar e pronto. Também não ficou "bonito" estiquei e dois minutos depois água, não conseguia ver-me assim. Recentemente estiquei pela terceira vez, foi a minha primeira ida a um cabeleireiro africano e tinha ido apenas cortar, mas depois de estar lá perguntei-me e porque não? Resultado: Gostei! Ficava bem, ficava diferente. Claro, foi uma mudança provisória, dois dias depois voltei para o meu cabelo rebelde, cheio de caracóis. Já está em mim, não consigo separar-me dele, é demasiado importante para isso.
Se já me senti discriminada? Já, mas aprendi a deixar isso lá atrás. Em pequena era pior, agora não sinto tanto. Aprendi a lidar com isso.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/uma-coroa-de-espinhos-1680731
Costumo dizer que o meu cabelo tem vida e acreditem, tem mesmo. Não gosta nada de chuva e de secador muito menos e o Verão é sua estação favorita.
Do mal "o teu cabelo é tão fofinho, deixa-me mexer" também sofro. Não suporto quando o fazem e os meus amigos já sabem que é zona proibida.
Ir a um cabeleireiro é um tormento, por isso, só vou mesmo quando tem de ser. Felizmente agora que descobri os cabeleireiros afro as coisas são diferentes, mas durante anos andei na era dos cabeleireiros europeus e posso dizer que era o pânico. Não só para mim, mas também para quem me cortava o cabelo e para quem assistia. Foram anos até apanhar o jeito. E esticar? Até ao dia de hoje estiquei apenas 3 vezes o meu cabelo. Na primeira era uma miúda e detestei tanto o resultado final que me sentia um membro da família Adams. Na segunda vez foi por brincadeira, ideia da amiga da faculdade, queria experimentar e pronto. Também não ficou "bonito" estiquei e dois minutos depois água, não conseguia ver-me assim. Recentemente estiquei pela terceira vez, foi a minha primeira ida a um cabeleireiro africano e tinha ido apenas cortar, mas depois de estar lá perguntei-me e porque não? Resultado: Gostei! Ficava bem, ficava diferente. Claro, foi uma mudança provisória, dois dias depois voltei para o meu cabelo rebelde, cheio de caracóis. Já está em mim, não consigo separar-me dele, é demasiado importante para isso.
Se já me senti discriminada? Já, mas aprendi a deixar isso lá atrás. Em pequena era pior, agora não sinto tanto. Aprendi a lidar com isso.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/uma-coroa-de-espinhos-1680731
Subscrever:
Mensagens (Atom)