quinta-feira, 8 de junho de 2017

Sobre os casamentos!

Antes de aturar/conhecer/viver com o cabeçudo não havia casamentos nos meus horizontes. Não que seja uma pessoa anti-social (só às vezes), mas o meu círculo de amigos é reduzido e nenhum deles tem como plano casar. Contudo, depois do cabeçudo a história é outra, começaram a "chover" (literalmente) convites para casamentos. No primeiro casamento foi todo um enredo de "olha que giro um casamento", "comer, dançar e beber, que bom". Contudo, esse entusiasmo evaporou-se logo depois do primeiro casamento a que fomos juntos e a partir daí todos os convites que me chegaram foram recebidos com um ar "Oh não, outro casamento". Devia existir uma regra do género: "Convidar apenas pessoas muito próximas de nós, amigos de longa data, pessoas mais importantes da nossa vida", ou então uma ainda mais simples "Não arrastar a minha namorada para casamentos dos meus amigos". Acreditem, ir a um casamento onde mal se conhece os noivos, onde não se conhece metade das pessoas e onde não nos enquadrámos, é uma seca. Para além disso, fora o dinheiro que se gasta com a prenda e mais a roupa (sim, porque gaja que é gaja não vai com qualquer trapo a um casório, quer estar no seu melhor e eu não sou excepção) que é só assim, um absurdo.
Este ano tínhamos 5 casamentos, sim leram bem, 5 CASAMENTOS. Sendo que só 2 eram da minha parte. Como o dinheiro não abunda para estes lados, acabámos por decidir ir só a 2. Um deles já passou, e não foi tão mau como eu pensava, acabei por encontrar gente conhecida e depois de uns 3 gin´s a coisa pareceu-me mais animada. O outro é no final deste mês e sinceramente não sei muito bem o que esperar.
Tudo isto para vos dizer que, na minha opinião, só deveríamos ir a casamentos de grandes amigos nossos, ou então de primos chegados. Sim, porque tenho a certeza que quando chegar o dia de ir a casamentos das minhas amigas a coisa vai ser outra. Enquanto esse dia não chega, vou tentando gerir a minha ida a casamentos da melhor maneira, que é como quem diz, tentar sempre encontrar alguém conhecido e acompanhar aquelas belas horas com um bom gin.

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